O 7º Seminário Internacional de Pesquisa Lahmiei, do Laboratório de Aprendizagem Humana, Multimídia Interativa e Ensino Informatizado (Lahmiei) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), será realizado no dia 10 de janeiro de 2013.
Com o tema “Applied Behavior Analysis (ABA) & Autism Spectrum Disorders: research and treatment”, o evento ocorrerá a partir das 8h30 no auditório 2 da Biblioteca Comunitária da UFSCar. A entrada é franca e será enviado certificado aos participantes.
O evento terá a participação de pesquisadores como Linda LeBlanc (diretora do Research and Clinical Services, Trumpet Behavioral Health), Thomas Higbee (professor da Utah State University) e Layla Abby (Texas Tech University), Estados Unidos.
Mateus Gonçalves Nogueira, bolsista Fapesp de Iniciação Científica do Lahmiei e aluno do curso de Psicologia da UFSCar, irá expor o estudo realizado durante estágio de pesquisa na Universidade de Manitoba, Canadá.
Mais informações: www.prceu.usp.br/revista/index8.php e (16) 3351-8498.
(Com informações da Agência Fapesp)
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
Revista Cultura e Extensão USP tem novo projeto gráfico
A Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da Universidade de São Paulo (USP) acaba de lançar a nova edição, de número 8, da Revista Cultura e Extensão USP.
A publicação visa ampliar a divulgação das atividades de cultura e extensão desenvolvidas por docentes, funcionários e alunos da USP. A revista, que pode ser lida gratuitamente pela internet, apresenta, nesta edição, um novo projeto gráfico.
“A Revista Cultura e Extensão USP pretende, a partir deste número, iniciar uma nova fase, oriunda de várias discussões durante esse tempo em que foram publicados seus primeiros números e levando em consideração as propostas no 1º Seminário de Revistas de Cultura e Extensão”, explicam os professores Diana Helena de Benedetto Pozzi, editora responsável, e José Nicolau Gregorin Filho, editor associado, no editorial da revista.
O volume 8 da revista traz 11 artigos de diferentes áreas do conhecimento, que mostram também, para o leitor, a abrangência da área de extensão na USP.
Da Escola de Comunicações e Artes (ECA), a professora Marisa Midori Deaecto trata da ocupação do centro da cidade por atividades culturais e comerciais, enquanto o professor Ferdinando Martins, vice-diretor do Teatro da USP, discute a formação teatral.
Em meio ambiente, um artigo relata os resultados alcançados por uma exposição realizada na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz sobre a necessidade de conservação das florestas e outro descreve o trabalho de um grupo de pesquisadores de São Carlos, que trata da viabilidade técnica da produção de painéis de madeira aglomerada, tendo como adesivo um derivado do óleo de mamona.
O artigo Jogando com Ciência e o Curso de Informática para Inclusão Digital apresenta dois projetos do Parque CienTec. O primeiro, Jogando com Ciência, proporciona o contato lúdico com a física, a matemática e a computação, enquanto o segundo, Curso de Informática para Inclusão Digital, visa estimular o aprendizado de informática para pessoas com pouco ou nenhum contato com computadores.
Mais informações: www.prceu.usp.br/revista/index8.php
(Com informações da Agência Fapesp)
A publicação visa ampliar a divulgação das atividades de cultura e extensão desenvolvidas por docentes, funcionários e alunos da USP. A revista, que pode ser lida gratuitamente pela internet, apresenta, nesta edição, um novo projeto gráfico.
“A Revista Cultura e Extensão USP pretende, a partir deste número, iniciar uma nova fase, oriunda de várias discussões durante esse tempo em que foram publicados seus primeiros números e levando em consideração as propostas no 1º Seminário de Revistas de Cultura e Extensão”, explicam os professores Diana Helena de Benedetto Pozzi, editora responsável, e José Nicolau Gregorin Filho, editor associado, no editorial da revista.
O volume 8 da revista traz 11 artigos de diferentes áreas do conhecimento, que mostram também, para o leitor, a abrangência da área de extensão na USP.
Da Escola de Comunicações e Artes (ECA), a professora Marisa Midori Deaecto trata da ocupação do centro da cidade por atividades culturais e comerciais, enquanto o professor Ferdinando Martins, vice-diretor do Teatro da USP, discute a formação teatral.
Em meio ambiente, um artigo relata os resultados alcançados por uma exposição realizada na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz sobre a necessidade de conservação das florestas e outro descreve o trabalho de um grupo de pesquisadores de São Carlos, que trata da viabilidade técnica da produção de painéis de madeira aglomerada, tendo como adesivo um derivado do óleo de mamona.
O artigo Jogando com Ciência e o Curso de Informática para Inclusão Digital apresenta dois projetos do Parque CienTec. O primeiro, Jogando com Ciência, proporciona o contato lúdico com a física, a matemática e a computação, enquanto o segundo, Curso de Informática para Inclusão Digital, visa estimular o aprendizado de informática para pessoas com pouco ou nenhum contato com computadores.
Mais informações: www.prceu.usp.br/revista/index8.php
(Com informações da Agência Fapesp)
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Biblioteca Mário de Andrade inaugura edifício para Hemeroteca
A Biblioteca Mário de Andrade inaugura no dia 19 de dezembro um edifício onde será instalada sua Hemeroteca. Segundo a Biblioteca, a instalação da Hemeroteca, esperada desde os anos 1950, marca o término do programa de restauro e modernização iniciado em 2006.
Com o novo prédio, também se inicia uma nova fase do acervo retrospectivo de periódicos gerais, que começa a ser organizado de forma a oferecer adequadas condições de consulta por pesquisadores e público em geral.
O novo espaço permite resgatar antigas aspirações de Rubens Borba de Moraes, diretor da Biblioteca de 1935 a 1943 e idealizador da seção especial de periódicos, e é condição básica para o cumprimento das duas principais missões da Biblioteca: preservação e acesso.
A coleção foi reunida, desinfestada, acondicionada em caixas adequadas e está sendo cuidadosamente higienizada. Novas estantes foram adquiridas e as coleções estão sendo organizadas.
Foi também desenvolvida uma base de dados específica para periódicos e o projeto de catalogação retrospectiva está em andamento. Além disso, projetos especiais de digitalização são desenvolvidos para ampliar o acesso ao conteúdo do documento e preservar os originais.
Com o acervo geral retrospectivo reunido no novo espaço, o atendimento ao público será realizado, em um primeiro momento, por meio de agendamento, dentro do período de 10 às 18 horas, de segunda a sexta.
Outras coleções de periódicos permanecerão no edifício principal da Biblioteca Mário de Andrade: os títulos correntes continuarão a ser consultados na Sala de Atualidades, os de Artes, na Sala Sergio Milliet, e os raros na Sala Paulo Prado.
A inauguração será comemorada com a abertura de uma exposição relacionada ao acervo de periódicos Ridendo castigat mores (“Com o riso castigam-se os costumes”) e com o lançamento da Revista da Biblioteca Mário de Andrade nº 68, uma coedição da Biblioteca e Imprensa Oficial.
Em setembro, a Fapesp e a Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo realizaram uma cerimônia para a doação da Coleção Fapesp, formada por cerca de 470 publicações que estão disponíveis para consulta pública e gratuita na Biblioteca Mário de Andrade.
A Biblioteca fica na rua Dr. Bráulio Gomes, 125/139, Centro, São Paulo.
Mais informações: www.bma.sp.gov.br e hemerotecabma@prefeitura.sp.gov.br
Veja o texto original em: http://agencia.fapesp.br/16641
Com o novo prédio, também se inicia uma nova fase do acervo retrospectivo de periódicos gerais, que começa a ser organizado de forma a oferecer adequadas condições de consulta por pesquisadores e público em geral.
O novo espaço permite resgatar antigas aspirações de Rubens Borba de Moraes, diretor da Biblioteca de 1935 a 1943 e idealizador da seção especial de periódicos, e é condição básica para o cumprimento das duas principais missões da Biblioteca: preservação e acesso.
A coleção foi reunida, desinfestada, acondicionada em caixas adequadas e está sendo cuidadosamente higienizada. Novas estantes foram adquiridas e as coleções estão sendo organizadas.
Foi também desenvolvida uma base de dados específica para periódicos e o projeto de catalogação retrospectiva está em andamento. Além disso, projetos especiais de digitalização são desenvolvidos para ampliar o acesso ao conteúdo do documento e preservar os originais.
Com o acervo geral retrospectivo reunido no novo espaço, o atendimento ao público será realizado, em um primeiro momento, por meio de agendamento, dentro do período de 10 às 18 horas, de segunda a sexta.
Outras coleções de periódicos permanecerão no edifício principal da Biblioteca Mário de Andrade: os títulos correntes continuarão a ser consultados na Sala de Atualidades, os de Artes, na Sala Sergio Milliet, e os raros na Sala Paulo Prado.
A inauguração será comemorada com a abertura de uma exposição relacionada ao acervo de periódicos Ridendo castigat mores (“Com o riso castigam-se os costumes”) e com o lançamento da Revista da Biblioteca Mário de Andrade nº 68, uma coedição da Biblioteca e Imprensa Oficial.
Em setembro, a Fapesp e a Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo realizaram uma cerimônia para a doação da Coleção Fapesp, formada por cerca de 470 publicações que estão disponíveis para consulta pública e gratuita na Biblioteca Mário de Andrade.
A Biblioteca fica na rua Dr. Bráulio Gomes, 125/139, Centro, São Paulo.
Mais informações: www.bma.sp.gov.br e hemerotecabma@prefeitura.sp.gov.br
Veja o texto original em: http://agencia.fapesp.br/16641
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terça-feira, 18 de dezembro de 2012
Game online bancado pela Finep brinca com a ideia de fim do mundo
O fim do mundo pode estar bem
próximo. Pelo menos é nisso que acreditam algumas pessoas que se baseiam em
antigas profecias. Mas se a data de sexta-feira, 21 de dezembro de 2012, não
significar o Apocalipse, ela poderá servir para conhecermos melhor a História.
A empresa Sinergia Games lança no mesmo dia o game online Histórias da Terra,
desenvolvido com recursos da Finep, que terá ensinamentos sobre as civilizações
que já passaram pelo planeta, além de mitologia e teorias sobre o surgimento
e o fim do mundo.
Trata-se de um jogo de
desenvolvimento pessoal e autoajuda, com conteúdo educativo apoiado nas
abordagens de pensadores da psicologia e da filosofia, e de antropólogos e
historiadores. O game estará disponível pelo site do jogo ou
pela plataforma de jogos da rede social Facebook. O login, necessário para o
início, também poderá ser feito por cadastro no site oficial do game, ou pela
conta pessoal do Facebook ou Google+.
O desenvolvimento do game
durou cerca de 20 meses, desde o projeto ao resultado final, com gráficos,
narrativas e sistema de pontuação. Também estará na rede uma web série de
quadrinhos digitais com episódios semanais, que serão lançados no canal oficial
do Histórias da Terra no Youtube.
(Com informações da Finep)
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PAISS contrata primeira empresa
Foi assinado hoje o primeiro contrato do PAISS - Plano Conjunto de Apoio à Inovação Tecnológica Industrial dos Setores Sucroenergético e Sucroquímico, uma parceria entre a Finep e o BNDES. O CTC – Centro de Tecnologia Canavieira receberá inicialmente R$ 227 milhões em crédito da Finep, mas já estão em negociação valores suplementares por meio de subvenção econômica e pela linha Finep – Cooperativo, dentro da nova estratégia de integração de instrumentos da Finep.
A proposta do CTC tem foco em tecnologias disruptivas, ou seja, aquelas que superam o estado-da-arte, e que, sozinhos, os produtores não conseguiriam desenvolver. O CTC irá colocar à disposição do mercado novas fontes de biomassa (bagaço e palha) e novos usos para ela, além de variedades de cana-de-açúcar com uma genética superior. Além disso, o Centro irá iniciar o conceito da biorrefinaria, com a viabilização da produção de biobutanol, importante produto químico com diversos usos, a partir dos açúcares da cana.
Hoje, o principal produto CTC é a venda de variedades melhoradas de cana-de-açúcar. Segundo o Centro, seu histórico de inovações já gerou ganhos de mais de R$ 500 bilhões para a indústria sucroenergética nacional nos últimos 40 anos. Só nos últimos 6 anos foram depositadas 22 patentes.
Dos seus atuais 320 colaboradores, 109 estão voltados pesquisa e desenvolvimento (P&D), tanto na área agrícola como na industrial.
O Brasil é hoje o maior produtor de cana-de-açúcar do planeta, sendo responsável por 25% da produção mundial de açúcar e etanol, exportando aproximadamente 50% do açúcar e 20% do etanol comercializado no mundo. Além disso, é um dos poucos países que possui disponibilidade de grandes áreas para plantio. Há no país atualmente 413 usinas e 40 associações de fornecedores de cana-de-açúcar, que correspondem a uma área cultivada de 8,3 milhões colhidos na Safra 11/12. Deste total, aproximadamente 45% da área são de acionistas do CTC S.A.
PAISS
Lançado em março deste ano, o PAISS é uma iniciativa conjunta do BNDES e da Finep de seleção de planos de negócios e fomento a projetos que contemplem o desenvolvimento, a produção e a comercialização de novas tecnologias industriais destinadas ao processamento da biomassa oriunda da cana-de-açúcar, com a finalidade de organizar a entrada de pedidos de apoio financeiro no âmbito das duas instituições e permitir uma maior coordenação das ações de fomento e melhor integração dos instrumentos de apoio financeiro disponíveis. O programa vai disponibilizar recursos da ordem de R$ 1 bilhão, que serão aplicados de 2011 a 2014.
Foram recebidas inicialmente 57 Cartas de Manifestação de Interesse. Foram selecionados 35 planos de negócios correspondentes a 25 empresas. A partir daí, BNDES e Finep elaboraram Planos de Suporte Conjunto para cada um dos planos de negócios selecionados.
Dos planos de negócios selecionados, 13 são voltados a pesquisas tecnológicas no setor de etanol a partir de celulose (o etanol de segunda geração), 20 para o desenvolvimento de novos produtos, e dois em gaseificação. O segmento de novos produtos, destinado a agregar valor à biomassa da cana, abrange desde intermediários químicos a plásticos biodegradáveis, passando por novos biocombustíveis, como diesel, butanol e querosene de aviação.
(Com informações da Finep)
A proposta do CTC tem foco em tecnologias disruptivas, ou seja, aquelas que superam o estado-da-arte, e que, sozinhos, os produtores não conseguiriam desenvolver. O CTC irá colocar à disposição do mercado novas fontes de biomassa (bagaço e palha) e novos usos para ela, além de variedades de cana-de-açúcar com uma genética superior. Além disso, o Centro irá iniciar o conceito da biorrefinaria, com a viabilização da produção de biobutanol, importante produto químico com diversos usos, a partir dos açúcares da cana.
Hoje, o principal produto CTC é a venda de variedades melhoradas de cana-de-açúcar. Segundo o Centro, seu histórico de inovações já gerou ganhos de mais de R$ 500 bilhões para a indústria sucroenergética nacional nos últimos 40 anos. Só nos últimos 6 anos foram depositadas 22 patentes.
Dos seus atuais 320 colaboradores, 109 estão voltados pesquisa e desenvolvimento (P&D), tanto na área agrícola como na industrial.
O Brasil é hoje o maior produtor de cana-de-açúcar do planeta, sendo responsável por 25% da produção mundial de açúcar e etanol, exportando aproximadamente 50% do açúcar e 20% do etanol comercializado no mundo. Além disso, é um dos poucos países que possui disponibilidade de grandes áreas para plantio. Há no país atualmente 413 usinas e 40 associações de fornecedores de cana-de-açúcar, que correspondem a uma área cultivada de 8,3 milhões colhidos na Safra 11/12. Deste total, aproximadamente 45% da área são de acionistas do CTC S.A.
PAISS
Lançado em março deste ano, o PAISS é uma iniciativa conjunta do BNDES e da Finep de seleção de planos de negócios e fomento a projetos que contemplem o desenvolvimento, a produção e a comercialização de novas tecnologias industriais destinadas ao processamento da biomassa oriunda da cana-de-açúcar, com a finalidade de organizar a entrada de pedidos de apoio financeiro no âmbito das duas instituições e permitir uma maior coordenação das ações de fomento e melhor integração dos instrumentos de apoio financeiro disponíveis. O programa vai disponibilizar recursos da ordem de R$ 1 bilhão, que serão aplicados de 2011 a 2014.
Foram recebidas inicialmente 57 Cartas de Manifestação de Interesse. Foram selecionados 35 planos de negócios correspondentes a 25 empresas. A partir daí, BNDES e Finep elaboraram Planos de Suporte Conjunto para cada um dos planos de negócios selecionados.
Dos planos de negócios selecionados, 13 são voltados a pesquisas tecnológicas no setor de etanol a partir de celulose (o etanol de segunda geração), 20 para o desenvolvimento de novos produtos, e dois em gaseificação. O segmento de novos produtos, destinado a agregar valor à biomassa da cana, abrange desde intermediários químicos a plásticos biodegradáveis, passando por novos biocombustíveis, como diesel, butanol e querosene de aviação.
(Com informações da Finep)
Dilma Rousseff: sem ciência e tecnologia não seremos uma nação desenvolvida
A presidenta Dilma Rousseff, nesta terça-feira (18), destacou a importância do investimento em educação, ciência, tecnologia e inovação, durante entrega da XXVI Edição do Prêmio Jovem Cientista, no Palácio do Planalto. Para Dilma, sem o desenvolvimento dessas áreas, o Brasil não será um país desenvolvido, que superou a pobreza e a miséria.
“Nós estamos diante da possibilidade de dar o grande salto na qualidade da inovação e da ciência no nosso país. Salto fundamental parra elevar a competitividade da nossa economia. Mas também para assegurar que o Brasil tenha, de fato, na década que estamos vivendo e nas seguintes, condições para nos tornarmos uma grande nação de classe média. Sem ciência, tecnologia e inovação, nós não seremos essa nação desenvolvida, e esse país que sepultou em definitivo a pobreza extrema e a pobreza”, disse Dilma.
Dilma afirmou que o país continuará investindo para estimular o desenvolvimento da ciência e tecnologia, e citou iniciativas como o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec); a expansão do acesso ao ensino superior, com o crescimento da rede federal de universidades, do Programa Universidade para Todos (Prouni) e do Programa de Financiamento Estudantil (Fies); e o Programa Ciência Sem Fronteiras, que oferece a oportunidade de estudo nas melhores universidades do mundo.
Para o ministro Marco Antonio Raupp, da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), a XXVI Edição do Prêmio Jovem Cientista ser dedicada ao tema “Inovação Tecnológica nos Esportes” mostra que o investimento em inovação feito pelo governo acontece de maneira transversal, em contato com outras pastas. Raupp afirmou que os trabalhos inscritos serão repassados ao Ministério do Esporte, para que sejam aproveitados.
Veja lista dos vencedores no site do prêmio neste link: http://www.jovemcientista.org.br/index.php?option=com_k2&view=item&id=135:conhe%C3%A7a-os-vencedores-do-pjc-2012
“Nós estamos diante da possibilidade de dar o grande salto na qualidade da inovação e da ciência no nosso país. Salto fundamental parra elevar a competitividade da nossa economia. Mas também para assegurar que o Brasil tenha, de fato, na década que estamos vivendo e nas seguintes, condições para nos tornarmos uma grande nação de classe média. Sem ciência, tecnologia e inovação, nós não seremos essa nação desenvolvida, e esse país que sepultou em definitivo a pobreza extrema e a pobreza”, disse Dilma.
Dilma afirmou que o país continuará investindo para estimular o desenvolvimento da ciência e tecnologia, e citou iniciativas como o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec); a expansão do acesso ao ensino superior, com o crescimento da rede federal de universidades, do Programa Universidade para Todos (Prouni) e do Programa de Financiamento Estudantil (Fies); e o Programa Ciência Sem Fronteiras, que oferece a oportunidade de estudo nas melhores universidades do mundo.
Para o ministro Marco Antonio Raupp, da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), a XXVI Edição do Prêmio Jovem Cientista ser dedicada ao tema “Inovação Tecnológica nos Esportes” mostra que o investimento em inovação feito pelo governo acontece de maneira transversal, em contato com outras pastas. Raupp afirmou que os trabalhos inscritos serão repassados ao Ministério do Esporte, para que sejam aproveitados.
Veja lista dos vencedores no site do prêmio neste link: http://www.jovemcientista.org.br/index.php?option=com_k2&view=item&id=135:conhe%C3%A7a-os-vencedores-do-pjc-2012
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Premiação
Bolsa de estudos na Yale University
Estão abertas até o dia 24 de janeiro as inscrições para candidaturas ao Programa Fox International Fellowships, da Yale University, nos Estados Unidos.
O programa é dirigido a mestrandos e doutorandos das áreas de comércio e finanças, economia, ciência política, relações internacionais, direito, administração, saúde global, gestão ambiental ou história contemporânea, com preferência por temas de relevância contemporânea, aplicada e institucional a questões de guerra e paz, crescimento econômico ou estagnação.
Para mais informações acesse http://www.yale.edu/macmillan/fif/index.html.
O programa é dirigido a mestrandos e doutorandos das áreas de comércio e finanças, economia, ciência política, relações internacionais, direito, administração, saúde global, gestão ambiental ou história contemporânea, com preferência por temas de relevância contemporânea, aplicada e institucional a questões de guerra e paz, crescimento econômico ou estagnação.
Para mais informações acesse http://www.yale.edu/macmillan/fif/index.html.
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Mestrado,
Yale University
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
CNPq realiza encontro de bolsistas do Ciência sem Fronteiras
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) realiza hoje, (17 de dezembro), um evento preparatório da viagem dos bolsistas de graduação sanduíche do Programa Ciência sem Fronteiras (CsF) que foram aprovados para realizar atividades acadêmicas a partir do primeiro semestre de 2013 na Austrália, Canadá, Coreia do Sul, Holanda e Reino Unido.
Durante o encontro, serão prestados esclarecimentos aos bolsistas do CsF sobre os serviços do Itamaraty, consulados brasileiros no exterior,informações antes da ida ao exterior, obtenção de visto, vida no país de destino, cartilha do CsF, blogs de bolsistas e ex-bolsistas, acomodação e alojamento, pagamento de benefícios, cartão bolsista no exterior, obrigações do bolsista, envio de documentos ao CNPq quando da chegada no exterior, parceiros, universidades custo de vida - vivendo com os recursos disponíveis, contratação do seguro saúde, adaptação a uma nova cultura, distância da família e amigos, entre outras dúvidas.
Os 108 futuros bolsistas do CsF que residem em Brasília foram convidados para participar no Auditório do CNPq e os novos bolsistas do restante do País podem acompanhar via link abaixo, que também estará disponível na página do Programa Ciência sem Fronteiras (http://www.cienciasemfronteiras.gov.br).
Serviço
Evento preparatório da viagem dos bolsistas de graduação sanduíche do Programa Ciência sem Fronteiras (CsF)
Data: 17/12/2012
Horário: 14 horas
Local: Auditório do CNPq - SHIS QI 1 Conj. B – Térreo Bloco D - Lago Sul, Brasília/DF
(Com informações do CNPq)
Durante o encontro, serão prestados esclarecimentos aos bolsistas do CsF sobre os serviços do Itamaraty, consulados brasileiros no exterior,informações antes da ida ao exterior, obtenção de visto, vida no país de destino, cartilha do CsF, blogs de bolsistas e ex-bolsistas, acomodação e alojamento, pagamento de benefícios, cartão bolsista no exterior, obrigações do bolsista, envio de documentos ao CNPq quando da chegada no exterior, parceiros, universidades custo de vida - vivendo com os recursos disponíveis, contratação do seguro saúde, adaptação a uma nova cultura, distância da família e amigos, entre outras dúvidas.
Os 108 futuros bolsistas do CsF que residem em Brasília foram convidados para participar no Auditório do CNPq e os novos bolsistas do restante do País podem acompanhar via link abaixo, que também estará disponível na página do Programa Ciência sem Fronteiras (http://www.cienciasemfronteiras.gov.br).
Serviço
Evento preparatório da viagem dos bolsistas de graduação sanduíche do Programa Ciência sem Fronteiras (CsF)
Data: 17/12/2012
Horário: 14 horas
Local: Auditório do CNPq - SHIS QI 1 Conj. B – Térreo Bloco D - Lago Sul, Brasília/DF
(Com informações do CNPq)
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NPq,
Orientações
Grupo de trabalho faz balanço dos projetos da Embrapii
O grupo de trabalho da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) realizou na última quinta-feira (13 de dezembro), no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), a última reunião de avaliação das iniciativas em andamento no programa em 2012.
Até o momento, existem 126 projetos vinculados às três instituições que executam o projeto piloto, entre consolidados, em negociação, em elaboração de plano de trabalho e em prospecção.
O secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do MCTI, Alvaro Prata, destacou que o modelo institucional da empresa está quase definido. “Estamos finalizando a definição para consolidar a Embrapii e dar início à próxima fase da gestão”, disse. “Necessitamos do detalhamento dos projetos que estão sendo financiados para avaliar criteriosamente se o investimento está adequado e também se mantemos estes procedimentos adotados inicialmente, após o período do piloto.”
A Embrapii é uma iniciativa da pasta com a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Seu projeto piloto conta com R$ 90 milhões.
Até o momento, compõem a estrutura do grupo, além do MCTI e da CNI, o Instituto de Pesquisa Tecnológica (IPT-SP), com programa na área da biotecnologia, o Instituto Nacional de Tecnologia (INT/MCTI), nas áreas de energia e saúde, e o Centro Integrado de Manufatura e Tecnologia (Cimatec), do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), nas áreas de automação e manufatura.
A missão da empresa é fomentar o processo de cooperação envolvendo empresas nacionais, instituições tecnológicas ou instituições de direito privado sem fins lucrativos, voltados a pesquisa e desenvolvimento (P&D). Os objetivos são: criar um ambiente favorável à cooperação entre instituições de ciência e tecnologia (ICTs) e empresas, aperfeiçoar os instrumentos de fomento e atuar na fase pré-competitiva e proativa para financiamento das atividades de maior risco no processo de inovação. A duração desta experiência inicial é de 18 meses para captação de projetos e outros 18 para execução.
Balanço
No Cimatec, dez projetos estão em execução, seis em fase final de negociação e 13 na fase do plano de trabalho. A previsão é que sejam consumidos R$ 40 milhões para as propostas acolhidas até o momento. Na avaliação do centro, entre todas as iniciativas apresentadas, 90% possuem uma característica de inovação incremental (melhoria) e 10% se apresentam como inovação radical (avanço mais drástico, que em geral instaura um novo paradigma para o produto ou processo). A expectativa é incorporar 130 projetos por meio da Embrapii, no valor total de R$ 140 milhões.
O IPT tem três projetos aprovados, 13 em fase inicial de negociação e outras 27 propostas em prospecção. No total, o instituto prevê o investimento inicial de R$ 18 milhões. Já no INT são dois projetos aprovados com contrato estabelecido, quatro aprovados ainda sem contrato assinado, cinco em negociação e 45 propostas em prospecção. No total, devem ser aplicados R$ 20 milhões.
O gerente executivo de Políticas Industriais e de Inovação da CNI, Paulo Mol, lembrou que o investimento efetuado pela parceria público-privado na Embrapii tem como finalidade alavancar P&D nas empresas, o que também fortalece diretamente o Sistema Nacional de Inovação.
Outra questão ressaltada pelo representante da CNI foi a importância da propriedade intelectual nas iniciativas geradas pela Embrapii. “A negociação sobre as patentes deve ser definida durante a consolidação dos projetos, para evitar que haja rupturas judiciais posteriores em caso de cisão das partes envolvidas”, defendeu.
Para Mol, estão superadas as incertezas geradas nas empresas por conta do modelo institucional adotado inicialmente, pois já existe garantia da manutenção dos institutos de pesquisa integrantes e dos projetos.
“O entendimento que deve existir é que a insegurança nos processos é compartilhada. Estamos fazendo um teste para criar um projeto muito grande. Mas a fase final de construção está próxima. Teremos uma continuidade, pois esse é um projeto extremamente importante para o papel da inovação no país”, disse.
Fraunhofer
Durante a reunião, houve um entendimento comum de que a participação da Sociedade Fraunhofer, da Alemanha, será importante durante a execução dos projetos, principalmente no auxílio à gestão do IPT, do Cimatec e do INT, em função de sua experiência no fomento à inovação.
O diretor do INT, Domingos Naveiro, ressaltou que deve haver ampliação do número de projetos em 2013: “A escala de investimento e a pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e serviços irá aumentar. As empresas estão sinalizando fortemente com esta possibilidade”.
Foi sugerido pelo dirigente que o prazo de 18 meses para captação de projetos, que se esgota em junho, seja ampliado. Ele também propôs a realização de um evento de divulgação da Embrapii. O grupo de trabalho marcou sua próxima reunião para 21 de fevereiro.
(Com informações do MCTI)
Até o momento, existem 126 projetos vinculados às três instituições que executam o projeto piloto, entre consolidados, em negociação, em elaboração de plano de trabalho e em prospecção.
O secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do MCTI, Alvaro Prata, destacou que o modelo institucional da empresa está quase definido. “Estamos finalizando a definição para consolidar a Embrapii e dar início à próxima fase da gestão”, disse. “Necessitamos do detalhamento dos projetos que estão sendo financiados para avaliar criteriosamente se o investimento está adequado e também se mantemos estes procedimentos adotados inicialmente, após o período do piloto.”
A Embrapii é uma iniciativa da pasta com a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Seu projeto piloto conta com R$ 90 milhões.
Até o momento, compõem a estrutura do grupo, além do MCTI e da CNI, o Instituto de Pesquisa Tecnológica (IPT-SP), com programa na área da biotecnologia, o Instituto Nacional de Tecnologia (INT/MCTI), nas áreas de energia e saúde, e o Centro Integrado de Manufatura e Tecnologia (Cimatec), do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), nas áreas de automação e manufatura.
A missão da empresa é fomentar o processo de cooperação envolvendo empresas nacionais, instituições tecnológicas ou instituições de direito privado sem fins lucrativos, voltados a pesquisa e desenvolvimento (P&D). Os objetivos são: criar um ambiente favorável à cooperação entre instituições de ciência e tecnologia (ICTs) e empresas, aperfeiçoar os instrumentos de fomento e atuar na fase pré-competitiva e proativa para financiamento das atividades de maior risco no processo de inovação. A duração desta experiência inicial é de 18 meses para captação de projetos e outros 18 para execução.
Balanço
No Cimatec, dez projetos estão em execução, seis em fase final de negociação e 13 na fase do plano de trabalho. A previsão é que sejam consumidos R$ 40 milhões para as propostas acolhidas até o momento. Na avaliação do centro, entre todas as iniciativas apresentadas, 90% possuem uma característica de inovação incremental (melhoria) e 10% se apresentam como inovação radical (avanço mais drástico, que em geral instaura um novo paradigma para o produto ou processo). A expectativa é incorporar 130 projetos por meio da Embrapii, no valor total de R$ 140 milhões.
O IPT tem três projetos aprovados, 13 em fase inicial de negociação e outras 27 propostas em prospecção. No total, o instituto prevê o investimento inicial de R$ 18 milhões. Já no INT são dois projetos aprovados com contrato estabelecido, quatro aprovados ainda sem contrato assinado, cinco em negociação e 45 propostas em prospecção. No total, devem ser aplicados R$ 20 milhões.
O gerente executivo de Políticas Industriais e de Inovação da CNI, Paulo Mol, lembrou que o investimento efetuado pela parceria público-privado na Embrapii tem como finalidade alavancar P&D nas empresas, o que também fortalece diretamente o Sistema Nacional de Inovação.
Outra questão ressaltada pelo representante da CNI foi a importância da propriedade intelectual nas iniciativas geradas pela Embrapii. “A negociação sobre as patentes deve ser definida durante a consolidação dos projetos, para evitar que haja rupturas judiciais posteriores em caso de cisão das partes envolvidas”, defendeu.
Para Mol, estão superadas as incertezas geradas nas empresas por conta do modelo institucional adotado inicialmente, pois já existe garantia da manutenção dos institutos de pesquisa integrantes e dos projetos.
“O entendimento que deve existir é que a insegurança nos processos é compartilhada. Estamos fazendo um teste para criar um projeto muito grande. Mas a fase final de construção está próxima. Teremos uma continuidade, pois esse é um projeto extremamente importante para o papel da inovação no país”, disse.
Fraunhofer
Durante a reunião, houve um entendimento comum de que a participação da Sociedade Fraunhofer, da Alemanha, será importante durante a execução dos projetos, principalmente no auxílio à gestão do IPT, do Cimatec e do INT, em função de sua experiência no fomento à inovação.
O diretor do INT, Domingos Naveiro, ressaltou que deve haver ampliação do número de projetos em 2013: “A escala de investimento e a pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e serviços irá aumentar. As empresas estão sinalizando fortemente com esta possibilidade”.
Foi sugerido pelo dirigente que o prazo de 18 meses para captação de projetos, que se esgota em junho, seja ampliado. Ele também propôs a realização de um evento de divulgação da Embrapii. O grupo de trabalho marcou sua próxima reunião para 21 de fevereiro.
(Com informações do MCTI)
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Presidente Dilma entrega quarta-feira Prêmio Finep de Inovação
A etapa nacional do Prêmio Finep de Inovação 2012 acontece nesta quarta-feira (19 de dezembro de 2012) , no Palácio do Planalto, em Brasília (DF).
A cerimônia, que contará com a presença da presidenta Dilma Rousseff, começa às 16 horas.
É necessário cadastramento da imprensa para a cobertura do evento.
Durante os meses de outubro e novembro, ocorreram as cerimônias regionais da Premiação.
Os primeiros colocados em cada região concorrem agora à fase nacional.
Pela primeira vez, os ganhadores recebem prêmio em dinheiro, além dos troféus, no valor total de cerca de R$ 9 milhões.
Esta é a 15ª edição da Premiação, que este ano teve 588 projetos inscritos, um aumento de 56% em relação a 2011.
Em 2012, são nove categorias contempladas, sendo que a Inovar Fundos é divididas em três subcategorias: Equipe, Governança e Operação, cada uma com um vencedor.
Mais uma novidade de 2012, o Prêmio Jovem Inovador é uma categoria especial, que premia fotos realizadas por adolescentes de 14 a 18 anos, com o tema energia sustentável.
Foram pré-qualificadas 72 fotos entre 130 inscritas, de todo o País.
O primeiro colocado em cada região recebeu R$ 2,5 mil e concorre à final nacional na mesma categoria.
Serviço
Prêmio Finep de Inovação 2012
Etapa nacional (final)
Cerimônia para convidados
Palácio do Planalto, Brasília (DF)
16 horas
A cerimônia, que contará com a presença da presidenta Dilma Rousseff, começa às 16 horas.
É necessário cadastramento da imprensa para a cobertura do evento.
Durante os meses de outubro e novembro, ocorreram as cerimônias regionais da Premiação.
Os primeiros colocados em cada região concorrem agora à fase nacional.
Pela primeira vez, os ganhadores recebem prêmio em dinheiro, além dos troféus, no valor total de cerca de R$ 9 milhões.
Esta é a 15ª edição da Premiação, que este ano teve 588 projetos inscritos, um aumento de 56% em relação a 2011.
Em 2012, são nove categorias contempladas, sendo que a Inovar Fundos é divididas em três subcategorias: Equipe, Governança e Operação, cada uma com um vencedor.
Mais uma novidade de 2012, o Prêmio Jovem Inovador é uma categoria especial, que premia fotos realizadas por adolescentes de 14 a 18 anos, com o tema energia sustentável.
Foram pré-qualificadas 72 fotos entre 130 inscritas, de todo o País.
O primeiro colocado em cada região recebeu R$ 2,5 mil e concorre à final nacional na mesma categoria.
Serviço
Prêmio Finep de Inovação 2012
Etapa nacional (final)
Cerimônia para convidados
Palácio do Planalto, Brasília (DF)
16 horas
Sebrae realiza seleção de bolsistas para Agentes de Inovação em Alagoas
O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Alagoas (Sebrae/AL) realiza seleção de bolsistas para o programa Agentes Locais de Inovação (ALI).
As inscrições já estão abertas e podem ser realizadas pelo site da organizadora www.idort.com.
O Sebrae disponibiliza 20 vagas imediatas e dez para cadastro reserva de agente, além de duas vagas para orientador – uma imediata e uma para cadastro reserva.
Esse profissional orienta os agentes na produção de seus projetos e publica, ao final de cada ano, as ações realizadas pelos ALI por meio de um artigo científico.
Para se candidatar a uma vaga de agente é necessário ter se formado no período de abril de 2010 a abril de 2013.
No caso do orientador, que publicará um artigo científico, é exigido que o candidato tenha, no mínimo, mestrado.
Para os dois cargos os contratos são de 24 meses.
Os inscritos passarão por um processo de seleção composto por cinco fases: inscrição, análise do currículo, prova de conhecimento, entrevista e entrega documental.
Os aprovados serão capacitados e estarão em campo em maio do próximo ano.
As inscrições custam R$ 45 e R$50 para agente e orientador, respectivamente.
Os aprovados serão bolsistas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
O Agente Local de Inovação receberá, por mês, R$ 3,6 mil; já o orientador, R$ 4 mil.
Mais informações sobre o edital no endereço http://www.sebrae.com.br/uf/alagoas/sebrae-al/edital-ali-2013.
Serviço
Sebrae em Alagoas (82) 4009-1660
www.al.agenciasebrae.com.br
Central de Relacionamento Sebrae: 0800 570 0800
(Com informações do Sebrae)
As inscrições já estão abertas e podem ser realizadas pelo site da organizadora www.idort.com.
O Sebrae disponibiliza 20 vagas imediatas e dez para cadastro reserva de agente, além de duas vagas para orientador – uma imediata e uma para cadastro reserva.
Esse profissional orienta os agentes na produção de seus projetos e publica, ao final de cada ano, as ações realizadas pelos ALI por meio de um artigo científico.
Para se candidatar a uma vaga de agente é necessário ter se formado no período de abril de 2010 a abril de 2013.
No caso do orientador, que publicará um artigo científico, é exigido que o candidato tenha, no mínimo, mestrado.
Para os dois cargos os contratos são de 24 meses.
Os inscritos passarão por um processo de seleção composto por cinco fases: inscrição, análise do currículo, prova de conhecimento, entrevista e entrega documental.
Os aprovados serão capacitados e estarão em campo em maio do próximo ano.
As inscrições custam R$ 45 e R$50 para agente e orientador, respectivamente.
Os aprovados serão bolsistas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
O Agente Local de Inovação receberá, por mês, R$ 3,6 mil; já o orientador, R$ 4 mil.
Mais informações sobre o edital no endereço http://www.sebrae.com.br/uf/alagoas/sebrae-al/edital-ali-2013.
Serviço
Sebrae em Alagoas (82) 4009-1660
www.al.agenciasebrae.com.br
Central de Relacionamento Sebrae: 0800 570 0800
(Com informações do Sebrae)
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
CT&I em risco
Antônio Márcio Buainain, professor de Economia da Unicamp.
Há dois meses, neste espaço, analisamos a trajetória dos fundos setoriais que compõem o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Ciência e Tecnologia (FNDCT) e constatamos que “o balanço da evolução não era tão positivo”. Também afirmamos que, “mais importante que os números, que refletiam o passado, era a constatação de que o Brasil já conta com instrumentos de política, instituições públicas e privadas e conhecimento para promover a inovação, com um setor produtivo que responde rapidamente aos estímulos e aos desafios e com recursos que precisavam ser liberados e focalizados em áreas prioritárias para alavancar a Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) e o desenvolvimento”.
Concluímos que o contexto “permitia certo otimismo quanto ao futuro da inovação no País”.
O balanço do FNDCT, no qual indicamos que a execução havia sido negativamente afetada pelo pesado contingenciamento de recursos, revela ainda dois aspectos importantíssimos: 1) que o FNDCT, mesmo com o contingenciamento, é a principal fonte de financiamento da CT&I do País; e 2) que o FNDCT ficou curto – ou, melhor, curtíssimo – para as necessidades do País.
O FNDCT é a principal fonte de financiamento dos três pilares da política de apoio à inovação: fomento à pesquisa, desenvolvimento e inovação, subvenção econômica e crédito. Os recursos do FNDCT foram e são indispensáveis para apoiar a construção da capacidade nacional de pesquisa e do sistema nacional de ciência e tecnologia. Neste eixo se incluem as pesquisas científicas de ponta, a construção e manutenção de grandes laboratórios nacionais, o trabalho de grupos de pesquisa de excelência mundial e parte da importante rede de pós-graduação, responsável pela formação de recursos humanos qualificados – e cada vez mais escassos – indispensáveis para o desenvolvimento do País.
A subvenção econômica é um dos principais instrumentos usados pelos países líderes para estimular e promover a inovação nas empresas. No Brasil, ainda incipiente, ela tem crescido com base em recursos do FNDCT, aplicados diretamente nas empresas para compartilhar custos e riscos inerentes à inovação. Por fim, os recursos do FNDCT têm sido importantes para viabilizar o crédito para a inovação por duas vias: operações de crédito da Finep e equalização dos juros que permite reduzir o custo dos empréstimos a um patamar mais próximo ao praticado no exterior.
O Brasil é um país estranho, que, em vez de investir no aperfeiçoamento de instituições e políticas, trabalha para desconstruir as que dão certo e são citadas como exemplos para outros países. O FNDCT ficou pequeno para as dimensões e necessidades do País. Só meia dúzia de projetos indispensáveis de grandes infraestruturas de pesquisa absorveria a totalidade dos recursos plenos do FNDCT. A demanda qualificada por subvenção é quase dez vezes maior que a disponibilidade de recursos, e, mesmo com a redução dos juros, a equalização continua necessária. Por isso precisava crescer e melhorar, mas corre o risco de encolher e perder metade dos recursos, se as novas regras de distribuição dos royalties do petróleo forem sancionadas nos termos aprovados pelo PL n.º 2.565/2011, que criou o Fundo Social (FS).
O Fundo Setorial CT-Petro, que hoje recebe recursos dos royalties da produção de petróleo, representa 47% do orçamento do FNDCT. Nos termos do PL n.º 2.565/2011, todo este recurso iria para o FS, sem garantias de acesso do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, que teria de disputar verbas com outras áreas, rompendo com o mecanismo de governança compartilhada com participação do setor produtivo, academia, sociedade civil e governo, que precisava ser aperfeiçoado, e não eliminado. Vários passos atrás em nome de um duvidoso passo à frente!
Este é um caso exemplar em que a soma dos interesses legítimos dos parlamentares, de levar mais recursos para seus Estados, é negativa para o País e pode desconstruir o resultado de anos de investimento na construção do FNDCT e fundos setoriais. Cabe aperfeiçoá-los, e não destruí-los. Cabe, sem dúvida, o veto presidencial!
(Artigo publicado no jornal O Estado de São Paulo. Veja a íntegra em: http://www.consecti.org.br/2012/11/27/artigo-cti-em-risco/)
(Boletim ViaIntc, edição de dezembro de 2012)
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Carta ao Leitor
As discussões atuais em meio ao fraco desempenho da economia
brasileira nesse 3º semestre, a crise internacional, a tão decantada desindustrialização
que se avizinha e a polêmica em torno dos royalties do petróleo obrigam o País
a buscar saídas - aumento de competitividade e esforços inovativos - como mecanismos
salvadores.
O Encontro Nacional da Indústria 2012, realizado pela CNI em
Brasília (5 e 6 de dezembro), apontou para a educação como chave para melhorar
o desempenho industrial brasileiro em todos os setores; como componente
fundamental do mapa estratégico da indústria, aparecendo como a dimensão
unanimemente mencionada pelo público consultado.
Importante citar como expressão de nossos sonhos e desejos
de realização para os próximos anos, um exemplo de sucesso no quadro educacional
brasileiro: o projeto Biota da Fapesp.
O Biota é considerado um dos programas mais bem-sucedidos da
Fapesp, não apenas ao produzir pesquisa de alta qualidade, como também em fazer
com que seus resultados tenham impacto na sociedade.
Criado como Programa de Pesquisas em Caracterização,
Conservação, Restauração e Uso Sustentável da Biodiversidade do Estado de
São Paulo, com uma agenda robusta de pesquisa envolvendo uma comunidade de
pesquisadores muito grande – 117 bolsas vigentes e mais de 800 concluídas –, em
sua segunda década de existência passa a apresentar a questão da educação como
prioridade ao propor um ciclo de conferências gratuitas voltadas a professores
e estudantes do ensino médio que será realizado ao longo de todo o ano com o
objetivo de contribuir para o aperfeiçoamento do ensino de ciências e
disseminar o estado da arte sobre biodiversidade em linguagem acessível a um
público heterogêneo.
Além disso, propõe lançar, em 2013, duas chamadas de
propostas, uma em parceria com a secretaria do Meio Ambiente de SP para
trabalhar “cenários de conservação da biodiversidade em áreas prioritárias para
as próximas décadas, atendendo a demanda de planejar o desenvolvimento do
Estado considerando os impactos da expansão das cidades, da rede de
infraestruturas – especialmente estradas, dutos” e linhas de transmissão – e do
agrobusiness sobre áreas consideradas prioritárias para conservação.
A outra, uma parceria com um projeto financiado pelo Fundo
Global para o Meio Ambiente (GEF, na sigla em inglês) para restaurar a
biodiversidade e os estoques de carbono na Bacia do Rio Paraíba do Sul, visando
a reconectar as serras do Mar com a da Mantiqueira, restabelecendo importantes
corredores biológicos, resultando em aumento da estabilidade de encostas,
reduzindo o risco de deslizamentos, proteção das nascentes e cursos d’água,
aumentado a disponibilidade e melhorando a qualidade dos recursos hídricos, que
são a fonte de abastecimento não só das cidades do Vale do Paraíba como também
do Rio de Janeiro.
Estão aí traduzidas a contribuição do desenvolvimento
científico e tecnológico a demandas concretas da sociedade, em termos de
melhoria das condições de vida resultantes de um planejamento adequado que se
baseia em conhecimento construído na Academia.
O esforço no Brasil para a melhoria da qualidade da educação
é inadiável, devendo ser trabalhado um grande pacto federativo capaz de
destinar sólido investimento, devidamente coordenado e fiscalizado, para
resolver os principais problemas do ensino médio, do fundamental do superior,
da necessária formação e aperfeiçoamento dos professores, base de todo o
processo, priorizar áreas técnicas e humanísticas para a formação dos cidadãos
e realizar assim uma real inclusão social e dar cidadania plena à população
brasileira, atingindo populações indígenas e quilombolas.
O Brasil tem sem dúvida caminhos já trilhados: temos
agências federais e estaduais de excelência – CNPq, Capes, Finep, Departamento
de C&T do Ministério da Saúde (Decit-MS), várias fundações de apoio à
pesquisa fortes como a Fapesp, Faperj, Fapemig; associações importantes como ABC,
SBPC, Anprotec, Abipti, Anpei, e o Fórum Nacional de Gestores de Inovação e
Transferência de Tecnologia (Fortec); movimentos empresariais em prol da
educação como o MEI; enfim, todos demonstrando organizações e nortes definidos
em temos de melhorias do padrão educacional exigido no mundo de hoje, mesmo que
esforços contínuos ainda devam ser feitos. Afinal, a concentração de
instituições no Sul e Sudeste está a exigir a capilarização pelo País, criando
laços sólidos e definitivos nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
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terça-feira, 11 de dezembro de 2012
Raupp avalia que situação de patentes no País está melhorando
Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp / Foto MCTI |
O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio
Raupp, avaliou, na última segunda-feira (10 de dezembro) que a situação do País
no campo de patentes está melhorando e que começa a se criar uma cultura
envolvendo esse tipo de proteção.
Raupp ressaltou que a legislação brasileira sobre
propriedade intelectual (PI) é moderna e que, nos últimos anos, os registros
aumentaram em índices superiores à média mundial.
“Esses aumentos resultam de uma mudança geral na percepção
da indústria brasileira sobre a importância da patente como fator de proteção,
a ponto de se poder dizer que está se criando no Brasil uma cultura de PI”,
afirmou.
O ministro também destacou a oportunidade de desenvolver
novos setores, como o da biotecnologia.
Segundo opinou, os requisitos de
inovação e de sustentabilidade da nova economia indicam a necessidade de
modernizar a legislação que trata da biodiversidade. Ele enfatizou que, para
promover investimentos no setor de biotecnologia, com benefícios para o país e
a sociedade, é necessário um marco legal adequado aos padrões internacionais,
que simplifique o direito de acesso aos recursos genéticos e permita o
patenteamento nessa área.
“Na economia do conhecimento, a biodiversidade deve ser
sinônimo de riqueza econômica, alcançada não pela exploração predatória, mas
sim por meio da ciência e da tecnologia. Para o acesso à biodiversidade e para
o uso que se fará dela, o marco legal deve contemplar os requisitos tanto da
sustentabilidade como da inovação”, afirmou o titular do MCTI.
Para Marco Antonio Raupp, a inovação é a mola propulsora
para mover as empresas a atuarem dentro da competitividade. “A inovação é
estimulada pelo conhecimento, e é cada vez mais importante que o conhecimento
seja incorporado nas empresas. A transformação do conhecimento em um bem
econômico é o grande desafio para nós”.
(Com informações do MCTI)
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MCTI
Ex-ministro Renato Archer é homenageado nos 30 anos do CTI
Primeiro ministro da Ciência e Tecnologia
do Brasil, Renato Archer (1922-1996) foi homenageado em cerimônia na última
segunda-feira (10 de dezembro) no Centro de Tecnologia da Informação Renato
Archer (CTI/MCTI), em Campinas (SP).
“Dotado de uma concepção estratégica
privilegiada, Renato Archer defendeu com afinco os interesses nacionais,
prezando sempre pela autonomia brasileira no campo científico e tecnológico”,
observou o chefe da Assessoria de Cooperação Internacional da Agência Espacial
Brasileira (AEB/MCTI), José Monserrat Filho.
Como titular da pasta, entre 1985 e 87,
Renato Archer apoiou diversas ações para a estruturação do centro, inaugurado
em 1982, como parte de seu esforço para o fortalecimento da indústria nacional
de tecnologia da informação (TI). Em 1999, em homenagem a ele, o CTI recebeu o
nome de Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer.
Além de celebrar os 90 anos do nascimento
do homenageado, o evento em Campinas iniciou as comemorações do 30º aniversário
do centro, marcado por selo comemorativo.
Missão
“A gênesis do CTI ocorreu em um momento
complexo de transição política, na história do país. O centro foi baseado em
uma concepção muito bem estruturada de política industrial, mas mesmo assim
teve que enfrentar turbulências de todo o tipo para poder se firmar”, contou o
diretor Victor Mammana. “O ministro Renato Archer teve papel fundamental na
estruturação do CTI, para que o instituto permanecesse fiel à sua missão e
contribuísse para a consolidação da cadeia produtiva brasileira do setor de
TI.”
Durante a cerimônia, foi lançado o livro
Renato Archer: Legado e Atualidade e inaugurado o Espaço Galeria em sua
homenagem. A publicação reúne textos do ministro da Defesa, Celso Amorim, e dos
jornalistas Álvaro Rocha Filho, Natalino Salgado, Rex Nazaré Alves e Luciano
Valente, além de Monserrat Filho e Mammana.
Na avaliação do diretor da Fundação Grabois
e organizador do livro, Fábio Palácio, Arhcer foi um visionário. “Foi o homem
de uma história que serve para inspirar as novas gerações, que construiu em sua
biografia um projeto nacional de desenvolvimento, baseado na soberania
nacional, no fortalecimento econômico e democrático do país”, disse.
(Com informações do CTI Renato Archer e MCTI)
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